"No
último Relatório Mundial (...) afirma que o
populismo e o descontentamento doméstico fizeram com que as potências mundiais
perdessem a capacidade para defender os Direitos Humanos. (...) lamenta
que países como os Estados Unidos da América ou alguns países da Europa tenham
deixado de ser parceiros confiáveis.
"Enquanto
os autocratas tomam conta das manchetes, tem havido um intenso retrocesso. Eles
geraram, de facto, uma resistência que está a progredir significativamente.
Vemos essa resistência nas ruas, em lugares como a Hungria, a Polónia e, por
vezes, nas assembleias de votação de lugares como a Malásia, a Arménia, as
Maldivas, onde depuseram autocratas, líderes corruptos, mas, o mais
significativo, talvez tenha sido em várias instituições multilaterais, como as
Nações Unidas, onde mesmo algumas das principais potências que,
tradicionalmente, esperamos que defendam os Direitos Humanos desapareceram. Não
podemos olhar para Trump, que está demasiado ocupado a abraçar os autocratas
amigáveis", aponta Kenneth Roth.
A organização advertiu os Estados Unidos para a
degradação do respeito pelos Direitos Humanos, devido à justiça
discriminatória, às políticas anti-imigração de Donald Trump e à retirada do
país de instituições internacionais."
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